Este livro do historiador francês Frantz Funck-Brentano tem extraordinária atualidade. Nele se encontra as provas e demonstrações de como brotou o nazismo, a última força dos velhos sentimentos racistas de pandominação, que sempre inquietaram os povos da Europa central. Ao tempo de Lutero esses não têm unidade de espécie alguma.
É quando surge aquele monge agostiniano que, levado pelos próprios impulsos de raça, se insubordina, promovendo o rompimento com o papado.
1ª Edição - volume único de 266 páginas.